Jeane Maia
"Daquilo que eu sei Nem tudo me deu clareza Nem tudo foi permitido Nem tudo me. deu certeza Daquilo que eu sei Nem tudo foi proibido Nem tudo me foi possível Nem tudo foi concebido Não fechei os olhos Não tapei os ouvidos Cheirei, toquei, provei Ah! Eu usei todos os sentidos Só não lavei as mãos E ‚ por isso que eu me sinto cada vez mais limpo Cada vez mais lim. . . po Cada vez mais. . ." Ivan Lins
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Para refletir....
" O primeiro passo para entendermos por que a chave que possuímos não está funcionando é percebermos que a casa mudou".
Roberto Shinyashiki
My níver - dez.2011
Tempo de festa somente com as Bellas.
Posse de artista.........
Gostosooooooooooooooooooo!
Espelho,espelho meu.....
Posse de artista.........
Gostosooooooooooooooooooo!
Parabéns, parabéns por mais uma aniversário! Amém.
Espelho,espelho meu.....
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Investindo em que acredito: amizade e educação.
Educador Futuro - Fortaleza. Julho 2011
10º Congresso Internacional sobre Formação de Professores e 1º Seminário de Gestão de Educação.
Lu Chamusca
Daltron Medeiro
Conversa entre intelectuais.
Autógrafo DVD.
Casemiro Campos vinde UFC.
Hora do rango entre gestores municipais de Fortaleza.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Mais uma realização profissional.
MOMENTO CÍVICO
PAINEL
DIPLOMAS - 1º ANO A / T
DIPLOMAS 1º ANO A / M
TRABALHOS DA TURMINHA DA PROFESSORA CARINE
TRABALHOS DA TURMINHA DA PROFESSORA MARLIETE
PAINEL
DRAMATIZAÇÃO CHAPEUZINHO VEREMELHO E O LOBO
AS FAMÍLIAS
A FADINHA LAÍS
EU E A FADINHA
PAINEL
DIPLOMAS - 1º ANO A / T
DIPLOMAS 1º ANO A / M
TRABALHOS DA TURMINHA DA PROFESSORA CARINE
TRABALHOS DA TURMINHA DA PROFESSORA MARLIETE
PAINEL
DRAMATIZAÇÃO CHAPEUZINHO VEREMELHO E O LOBO
AS FAMÍLIAS
A FADINHA LAÍS
EU E A FADINHA
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
PDDE - UM BOM COMEÇO PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA
A educação é um direito de todos, pois é o saber sistemático que dá abertura ao sujeito para sua autoconstrução, oportunizando-o a reconhecer sua significância enquanto ser pensante. Assim, a educação oferece ao sujeito condições de crescimento cidadão.
Em nosso país a educação tomou um novo rumo no governo de Fernando Henrique Cardoso, que enquanto governante investiu nas reformas educacionais, resultando e consolidando um novo perfil educativo.
Esse novo perfil veio solidificar o papel da educação, por conseguinte, da escola dentro da sociedade, sendo pilar para a transformação social.
Os textos legais, a Constituição Federal de 1988, a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB/96. O Plano Nacional da Educação, os PCN’s, o Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb acionam a possibilidade de uma sociedade igualitária e mais humanizada.
Os documentos legais e as políticas educacionais implementam programas e recursos para fazer acontecer a educação transformadora. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE é uma autarquia federal que aliado ao Ministério da Educação – MEC provem recursos para executar ações para o desenvolvimento da educação.
Um dos programas do governo federal é o Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE que foi criado em 1995 para repassar anualmente recursos financeiros às escolas públicas do ensino fundamental estaduais, municipais e do Distrito Federal, como também, às do ensino especial que são mantidas pelas organizações não-governamentais – OGN’s.
O Programa além de contribuir para a autonomia financeira da escola possibilita no universo escolar, o exercício da cidadania, reconhecendo desta forma, que o “cidadão será mais cidadão quanto menos for espectador e maior for seu compromisso com o bem comum ou com interesse público” (BRASIL, 1995b, p.11 apud GESTÃO EM REDE, 2007, P.12).
O repasse financeiro do Programa permite que a escola adquira material permanente e de consumo, destinando ainda para a manutenção e conservação da melhoria física do prédio, à capacitação e ao aperfeiçoamento dos profissionais da educação, à avaliação de aprendizagem, à implementação do projeto pedagógico e ao desenvolvimento das atividades educacionais.
Todo esse benefício do PDDE, apesar das informações e consultas que possam fortalecer o bem-estar coletivo na escola, ainda não promoveu em sua totalidade mudanças significativas em relação ao processo da gestão democrática e na criação coletiva das tomadas de decisões.
Empiricamente, o que se é observável é que as Unidades Executoras, denominadas Conselho Escolar no município de Fortaleza, desempenham função burocrática, assinatura de cheques, por exemplo, pouco se envolvendo com o pedagógico da escola. O que não é recomendável, visto que o que se resulta na fragmentação das decisões de como se aplicar corretamente os recursos.
Apesar dos gestores escolares se proporem a escutar os segmentos, a decisão final, recai na necessidade do momento, ou seja, a melhoria das condições pedagógicas ou administrativas ou físicas.
Além destes fatores negativos, se faz mencionar a redução ou desinteresse na participação dos segmentos, internos ou externos, à limitação do tempo, a disponibilidade de tempos dos envolvidos, isto aliado ao ativismo diário do gestor escolar que quer conciliar suas funções rotineiras, às inerentes aos recursos que chegam à escola, o que se ele se permitisse a compartilhar poderes e/ou decisões, ficaria ao cargo da Unidade Executora através dos demais representantes.
Este cenário caótico é possível reverter. A prefeitura de Fortaleza investe na gestão compartilhada, participativa. Citamos por exemplo, as capacitações realizadas através da Secretaria de Educação para a aplicação dos recursos financeiros federais e do recurso municipal - PMDE, a capacitação para os representantes dos Conselhos Escolares entre outras ações.
A cultura por uma gestão democrática deve se constituir de fato no universo escolar. O espaço coletivo e as tomadas decisórias não devem ser pontuais, nem tampouco acionar a expressão “gestão participativa” sem efetivá-la. É evidente que algo enraizado dificilmente é destituído, contudo as políticas educacionais oriundas dos governos federais, estaduais e municipais buscam justamente romper este paradigma. E o PDDE é um bom começo para o primeiro passo.
Para tanto, gestores educacionais e escolares devem organizar a escola, cada qual com suas responsabilidades e compromissos. Assim, cabe ao gestor educacional gerir meios para garantir o acesso e a permanência do aluno na escola, acreditar no potencial dos profissionais da educação e investir em sua formação, incrementar os programas existentes e elaborar outros voltados à melhoria e qualidade do ensino e da educação; no chão da escola, cabe ao gestor escolar estar aberto às sugestões para as melhorias das ações exercidas no espaço de educação por ele gerido.
A organização, pedagógica e financeira, da escola pública se calcada em uma concepção democrática, provavelmente, ampliará a participação de toda a comunidade, num projeto construído coletivamente onde todos os protagonistas somarão compromissos e êxito.
Nesse sentido, faz-se necessário que movimentos de participação oriundos das secretarias de educação e da própria escola aconteçam, pois é através de debates em assembléias e reuniões que os representantes das comunidades interna e externa expõem suas ideias e proposições, favorecendo e garantindo a gestão participativa, pressupondo assim, a visão positiva da relevância dos propósitos do PDDE no ventre da escola e nos resultados no exercício da cidadania.
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